quinta-feira, 5 de maio de 2011

As concequecias Mundiais Da Crise

                        As Concequencias Mundiais Da Crise


Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os países europeus encontravam-se devastados, com a economia enfraquecida e com forte retração de consumo, que abalou a economia mundial. Os Estados Unidos por sua vez, lucraram com a exportação de alimentos e produtos industrializados aos países aliados no período pós-guerra. Como resultado disso, entre 1918 e 1928 a produção norte-americana cresceu de forma estupenda. A prosperidade econômica gerou o chamado "american way of life" (modo de vida americano). Havia emprego, os preços caíam, a agricultura produzia muito e o consumo era incentivado pela expansão do crédito e pelo parcelamento do pagamento de mercadorias. Porém, a economia europeia posteriormente se restabeleceu e passou a importar cada vez menos dos Estados Unidos. Com a retração do consumo na Europa, as indústrias norte-americanas não tinham mais para quem vender. Havia mais mercadorias que consumidores, ou seja, a oferta era maior que a demanda; consequentemente os preços caíram, a produção diminuiu e logo o desemprego aumentou. A queda dos lucros, a retração geral da produção industrial e a paralisação do comércio resultou na queda das ações da bolsa de valores e mais tarde na quebra da bolsa. Portanto, a crise de 1929 foi uma crise de superprodução.

Os trabalhadores e a Grqande Depressao

            A vida Durante a Grande Depressão

A maior parte da população dos países mais afetados pela Grande Depressão cortaram todo e qualquer tipo de gasto considerado supérfluo, agravando os efeitos da recessão na economia destes países.
Por causa da Grande Depressão, milhões de pessoas nas cidades perderam seus empregos, nos países mais atingidos pela recessão. Sem fonte de renda, estas pessoas não tinham mais como sustentar a si próprios e suas famílias. A maioria das residências destas famílias, por sua vez, eram alugadas ou, ainda estavam sendo pagas através de prestações. Como consequência, milhares de famílias eventualmente foram expulsas de suas residências, por não terem como pagar os aluguéis ou as prestações de sua casa. Além disso, o desemprego fez com que a subnutrição tornasse-se comum entre a população dos países mais atingidos. Milhares de pessoas morreram por causa da subnutrição.

Crash Da Bolsa De Nova York

                                        Crash Da Bolsa De Nova York

Quinta-Feira Negra é um termo utilizado para descrever o dia 24 de outubro de 1929, quando a New York Stock Exchange, a bolsa de valores de Nova Iorque, quebrou.
Nesse dia, dezesseis milhões de títulos (açoes) de empresas foram postos à venda a preços insignificantes, pelo fato de empresários especularem com suas empresas, os investidores descofiados colocaram suas ações a venda contudo, não encontraram compradores. Foi o crashWall Street. da Bolsa de

O Mercado De Ações

                                    Mercado De Ações


O mercado de ações é um ambiente público e organizado para negociação de alguns títulos mobiliários  (açoes , opções de ações etc.). As transações podem ocorrer por intermédio das bolsa de valores ou nos chamadosm mercados de balcao (mercados em que são comercializados títulos não negociados em bolsas, dentro das normas legais previstas em lei e regulamentos, sem coordenação de entidades privadas de autorregulação).
Nas economias modernas, a grande maioria das operações no mercado acionário ocorrem por intermédio das bolsas de valores. Para investir em ações é necessário que o investidor procure uma corretora, que mantém funcionários especializados em orientar a seleção dos papéis de acordo com os objetivos definidos pelo aplicador.

Panico em Nova York

                                               Panico em Nova York

A crise de superprodução teve como um de seus grandes marcos o dia 29 de outubro de 1929, dia do crack da Bolsa de Valores de Nova York, que representava o grande termômetro econômico do mundo capitalista. As ações das grandes empresas sofreram uma queda vertiginosa, perdendo quase todo o seu valor financeiro.
As empresas foram forçadas a reduzir o ritmo de sua produção. Em função disso, promoveram a demissão em massa de seus funcionários. Terminava o sonho do american way of life. Durante a crise somou-se 15 milhões de desempregados.

America Way of life

                                 American way of life

O American way (Portugues: Jeito ou Estilo americano), também conhecido como American way of life (Estilo americano de vida), é uma expressão referente a um suposto "estilo de vida" praticado pelos habitantes dos Estados unidos da america. É um exemplo de uma modalidade comportamentalseculo 17 e praticada até hoje. Se refere a um ethosque se propõe aderir aos princípios de "vida, liberdade e a procura da felicidade" (direitos não-alienáveis de todos americanos de acordo com a Declaraçao de independencia). Pode-se relacionar o American way com o American dream. desenvolvida no nacionalista
e socialistaDurante a guerra fria a expressão era muito utilizada pela mídia para mostrar as diferenças da qualidade de vida entre as populações dos blocos capitalista. Naquela época, a cultura popular americana abraçava a idéia de que qualquer indivíduo, independente das circunstâncias de sua vida no passado, poderia aumentar significativamente a qualidade de sua vida no futuro através de determinação, trabalho duro e habilidade. Politicamente, o American way acredita na crença da "superioridade" da democracia dita livre, fundada num mercado de trabalho competitivo sem limites.

1929 - CRISE CAPITALISTA

                       CRISE DE 1929

Foi a primeira crise pura do capitalismo (ou crise de superprodução). As altas taxas de juro dos EUA ( aliadas a uma política deflaccionista, medidas praticadas com o propósito de escoar os excedentes do seu comércio próspero - desenvolvido no pós-guerra, e dinamizado depois da crise de 1921 -, e evitar a fuga de capitais) atraem às Bolsas Americanas investimentos de todo o Mundo, resultando um surto de especulação financeira que atinge proporções desmedidas. O custo das acções ultrapassa muito o seu valor real, levando à criação de sociedades fictícias. Simultaneamente, a progressiva automatização permite taxas de produtividade mais elevadas, e promovem-se campanhas de venda a crédito extraordinárias, para escoamento do produto. A publicidade consegue incitar o consumo em massa, mas a oferta continua muito superior à procura, o que leva à saturação do mercado.